Fardo do desengano
As tuas palavras exasperam, O conteúdo da minha paixão, Permeando na perfídia, eram... Os minutos da minha ilusão. Foi um prólogo ensaiado, Imódico análogo impertinente, Voou por dento do meu ocidente, Sem remição desse sentimento. Ainda dói a remada outorgada, Servil no altivo dos teus olhos, E não verá outro jamais igual. Apagou o tição sem atenuante, Embalado na estação da aflição, Que o tempo deixou estridente. ERASMO SHALLKYTTON
Enviado por ERASMO SHALLKYTTON em 17/08/2008
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