![]() DAYA MARTINS - Uma deusa mineira nos ares de Caxias - MA
Alegro-te em teu coração com um simples poema Com minhas letras que aprendi na vida uma lição, Reconhecendo as tuas palavras como o meu tema, Retribuindo nestes versos, um regado de consideração, Observei no honroso perfil a tua singela frase: “E as esperanças são... As asas que haverão de me resgatar...” E neste enlevo, faço-te um tributo inolvidável. Alçando a liberdade do espaço, assim voa: ![]() Fausto como sol e belo no ar, Revelando o teu nobre nome, E ainda baila e faz um cantar. ![]() Por isso, eu construir as asas do teu nome, Elevando-te nas alturas do profundo céu, Na cor douro dos teus leves cabelos, E azulado no realce da força que tens. ![]() Premiando com este brinquedo a amizade, Louvando no cósmico com admiração, Empinando no apogeu hemisférico a tua luz, Que nos sonhos sempre sonhastes voar. ![]() Atrelando os passos em cada caminhada, Verás o teu nome por todo o firmamento, Navegando como uma estrela cintilante, Alçando o mais aguerrido voo do Maranhão. A brisa leve remarca na suavidade esses traços, O teu alvor imensamente honorífico na atmosfera, Na perfeição dos deuses que sorriem da minha braveza, Homenageando a poeta mineira DAYA MARTINS, E nessa contemplação empolga os niños do sertão, Mostrando que o teu nome jamais será esquecido, Entre o céu e as matas dos meus cocais no teu papagaio. ![]() Mostrando-te aos olhos o quanto és feliz no ar, ![]() A noite vai raiando na vertical aonde sol fecha os olhos, E se expande o teu nome no insuperável viver celestial, Galanteando todo o cósmico neste cortejo pomposo, Sem acrobacias, tu vences as alturas e a liberdade em sonhos, No mais lindo fascínio que todo o meu sertão pode ofertar. ![]() E neste itinerário harmônico de pequenas asas, Da cor dos teus cabelos amarelos e douro, Sou capaz de enviar pelos céus este simples regalo, Imortalizando o teu nome perante o espaço sideral. Eis aqui o império de uma Deusa DAYA do meu Brasil, Que não é do Baixo do Nilo e tão pouco do nordeste da África, É mesmo uma grande poeta brasileira da minha nação, Eclodindo nos céus do Maranhão, DAYA toda mineira. ![]() Nem mesmo a consistência da negreja que se abate, ![]() O papagaio não desce e rompe fronteiras sem limites, ![]() Erigindo com leveza as plenitudes dos raios da tua alma, Eia aqui o Comandante dos céus e que leva todos os sonhos, Na minha máquina de papel voadora em letras de seda. DAYA! A noite já adentrou na escuridão perpétua do abismo, ![]() A linha do brinquedo apenas se denota que ainda voa, voa... Com o teu nome na estampa tão bela do meu papagaio, Que leva com alegria aos teus olhos nesta simples tributo, Felicidades! E que tenhas paz como as asas que voam, Com o teu sorriso na constelação de tantas alegrias. ERASMO SHALLKYTTON
Enviado por ERASMO SHALLKYTTON em 07/06/2010
Alterado em 04/10/2011 Copyright © 2010. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. Comentários
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