ACALANTO DE UM GRANDE AMOR
Eu Quero Antecipar Que o vento Não se inclinou Balançando o mar Desse tão doce cálice Que levas em tuas mãos No meu incentro de cafuné É sempre tangente da bissetriz Marcando a central dos acalantos Renomeando por alguma das portas Na ânsia do suporte total dos teus seios Raio de tanto clamor faz a reta de calenturas Nesta real circunferência que viaja nos tempos Abre-se a cada instante o cerne da nossa gravitação Nos pulsos da mediatriz que se refazem os segmentos É assim o amor que vai além dos teus olhares na vastidão Procuras-me e me ache nas medidas dos exames que seguem Somente assim, eu estarei adentro de ti por toda a tua ultravida. www.shallkytton.com/visualizar.php ERASMO SHALLKYTTON
Enviado por ERASMO SHALLKYTTON em 01/07/2010
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