O que posso fazer
O que posso fazer para medir o tempo, Sem que o teu coração não me diga não, Atravessando todas as nossas meiguices, De tantas luzes que não se apagam jamais. Preciso que me diga o que devo logo fazer, Para acabar a colina de ondas de emoções, Que pulsam nas areias da praia quão um vulcão, Acelerando os beijos molhados e tudo mais. Navegando na fatalidade da tua saudade A ocasião é a nossa casa da paixão, Buscando em cada ação o teu coração, Vem amor! Ainda te quero como antes, Dentre os versos que açoitam a explosão. ERASMO SHALLKYTTON
Enviado por ERASMO SHALLKYTTON em 15/11/2010
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