Afeição que brilha
Em tudo há amor quando está sereno, E revejo as cortinas sacudirem o céu, Aduzindo nos seios o meio da dor, Quando foge o encanto do sofredor. Abre as tuas folhas de amor, amor! Refugia no meu cálice o teu suor, Escondes dentro de mim o corpo, Amoroso que tens no teu amador. Sugas as minhas forças em demasia, Será sustentador de todo o teu amor, Engrandecendo com tamanha alegria, Todo afeto que se torna um caramelo, Dum elo paralelo tão singelo é amor. ERASMO SHALLKYTTON
Enviado por ERASMO SHALLKYTTON em 24/11/2010
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