Se as minhas labaredas ainda persistirem no espaçamento dos teus seios Haverá um romantismo acentuado de mil florícolas derramando amor Seja em que horário for, eu sempre estarei conseguindo nos meios A melhor reconsideração sem que seja preciso erguer sem pudor As nossas benfeitorias agitadas nos quintais não terão freios Nem se afadigará no ardoroso lábio outrora tão carecedor Nobilita as estantes do nosso arvoredo em bons asseios E não rebate nessa ternura invocada qualquer fragor É como a brisa da madrugada que vai como esteio Abrindo as chancelas d`alma quão um beija-flor E viajo nas esferas dos tempos sem rodeios Canso a tua boca porque eu sou amador E vou acenando pra os nossos passeios Da noite em que o vento é frescor A festa é nossa e não há enleios E o meu amor é desbravador Até semelha os correios Nas cartinhas de amor Não tenhas receios Por favor, amor E não é feio Te amar assim Cá! Cá! assim Te amar E não é feio Por favor, amor Não tenhas receios Nas cartinhas de amor Até semelha os correios E o meu amor é desbravador A festa é nossa e não há enleios Da noite em que o vento é frescor E vou acenando pra os nossos passeios Canso a tua boca porque eu sou amador E viajo nas esferas dos tempos sem rodeios Abrindo as chancelas d`alma quão um beija-flor É como a brisa da madrugada que vai como esteio E não rebate nessa ternura invocada qualquer fragor Nobilita as estantes do nosso arvoredo em bons asseios Nem se afadigará no ardoroso lábio outrora tão carecedor As nossas benfeitorias agitadas nos quintais não terão freios A melhor reconsideração sem que seja preciso erguer sem pudor Seja em que horário for, eu sempre estarei conseguindo nos meios Haverá um romantismo acentuado de mil florícolas derramando amor Se as minhas labaredas ainda persistirem no espaçamento dos teus seios
Se as minhas labaredas ainda persistirem no espaçamento dos teus seios
Haverá um romantismo acentuado de mil florícolas derramando amor Seja em que horário for, eu sempre estarei conseguindo nos meios A melhor reconsideração sem que seja preciso erguer sem pudor As nossas benfeitorias agitadas nos quintais não terão freios Nem se afadigará no ardoroso lábio outrora tão carecedor Nobilita as estantes do nosso arvoredo em bons asseios E não rebate nessa ternura invocada qualquer fragor É como a brisa da madrugada que vai como esteio Abrindo as chancelas d`alma quão um beija-flor E viajo nas esferas dos tempos sem rodeios Canso a tua boca porque eu sou amador E vou acenando pra os nossos passeios Da noite em que o vento é frescor A festa é nossa e não há enleios E o meu amor é desbravador Até semelha os correios Nas cartinhas de amor Não tenhas receios Por favor, amor E não é feio Te amar assim Cá! Cá! assim Te amar E não é feio Por favor, amor Não tenhas receios Nas cartinhas de amor Até semelha os correios E o meu amor é desbravador A festa é nossa e não há enleios Da noite em que o vento é frescor E vou acenando pra os nossos passeios Canso a tua boca porque eu sou amador E viajo nas esferas dos tempos sem rodeios Abrindo as chancelas d`alma quão um beija-flor É como a brisa da madrugada que vai como esteio E não rebate nessa ternura invocada qualquer fragor Nobilita as estantes do nosso arvoredo em bons asseios Nem se afadigará no ardoroso lábio outrora tão carecedor As nossas benfeitorias agitadas nos quintais não terão freios A melhor reconsideração sem que seja preciso erguer sem pudor Seja em que horário for, eu sempre estarei conseguindo nos meios Haverá um romantismo acentuado de mil florícolas derramando amor Se as minhas labaredas ainda persistirem no espaçamento dos teus seios
Se as minhas labaredas ainda persistirem no espaçamento dos teus seios
Haverá um romantismo acentuado de mil florícolas derramando amor Seja em que horário for, eu sempre estarei conseguindo nos meios A melhor reconsideração sem que seja preciso erguer sem pudor As nossas benfeitorias agitadas nos quintais não terão freios Nem se afadigará no ardoroso lábio outrora tão carecedor Nobilita as estantes do nosso arvoredo em bons asseios E não rebate nessa ternura invocada qualquer fragor É como a brisa da madrugada que vai como esteio Abrindo as chancelas d`alma quão um beija-flor E viajo nas esferas dos tempos sem rodeios Canso a tua boca porque eu sou amador E vou acenando pra os nossos passeios Da noite em que o vento é frescor A festa é nossa e não há enleios E o meu amor é desbravador Até semelha os correios Nas cartinhas de amor Não tenhas receios Por favor, amor E não é feio Te amar assim Cá! Cá! assim Te amar E não é feio Por favor, amor Não tenhas receios Nas cartinhas de amor Até semelha os correios E o meu amor é desbravador A festa é nossa e não há enleios Da noite em que o vento é frescor E vou acenando pra os nossos passeios Canso a tua boca porque eu sou amador E viajo nas esferas dos tempos sem rodeios Abrindo as chancelas d`alma quão um beija-flor É como a brisa da madrugada que vai como esteio E não rebate nessa ternura invocada qualquer fragor Nobilita as estantes do nosso arvoredo em bons asseios Nem se afadigará no ardoroso lábio outrora tão carecedor As nossas benfeitorias agitadas nos quintais não terão freios A melhor reconsideração sem que seja preciso erguer sem pudor Seja em que horário for, eu sempre estarei conseguindo nos meios Haverá um romantismo acentuado de mil florícolas derramando amor Se as minhas labaredas ainda persistirem no espaçamento dos teus seios ERASMO SHALLKYTTON
Enviado por ERASMO SHALLKYTTON em 03/08/2011
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