![]() A eternidade de seus versos - Poeta Pretovana
A vida é suave e arranca de dentro de nós a alegria, Constrói milhões de lembranças no presente e futuro, Dói-me dentro sem nada poder fazer nesse instante, E a consternação invade os únicos laços de família. Verônica Jacó de Souza, a eterna poeta Petrovana. Envio-lhes as minhas reverencias e pêsames à toda a família, Na qual sentiremos a doce saudade em cada dia da vida, E seus versos reinarão por toda a existência de belas linhas. Assim como estas letras escritas com o seu amor em puros versos: Eu amo a vida, eu amo sol, eu amo a lua... Eu amo um amor, que de repente me invade Feito chuva de verão no inverno, quando bate, Igual ao sol em tempo de outono, luz nas alturas. Eu amo o que é terno, eterno, sutil e o indizível, Como se fossem cópias fiéis um do outro... Feito esferas a rolar e se entrelaçar no ouro Do silencio e na prata manifestante do visível. Um amor intrínseco e benfazejo, e belo Que se acomoda num ramalhete de flores, Numa interfase de aromas e de cores. Amar assim requer tanto labor! Tanto servir! Amar assim é ser um cristo, é inusitado! Amar assim... Só um coração crucificado! Verônica Jacó de Souza Guaratinguetá – SP., Aos poetas da nossa literatura Jacó Filho, Miguel Jacó, Rejane Jacó, e demais familiares e Robson Jacó. ERASMO SHALLKYTTON
Enviado por ERASMO SHALLKYTTON em 15/07/2012
Alterado em 22/11/2012 Copyright © 2012. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. Comentários
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