Biografia de uma irrealidade
A boa estrada de toda a vida é prumo de alianças sobre o homem É o vão da sorte, o bom caminho pra uma eterna verdade da vida É sufoco aos espectros das dimensões padecidas e inumeráveis Do lastro abocanhado da constituição trienal do tempo e horas Repassa os calendários dos homens nas necessitadas escritas Investem as desordens do pensamento em matéria corporal Aduz laços calados amassados dos papéis enrolados e tais Circunstâncias avaliadoras e discrepantes do meio social República de poucos e fome de dinheiro em todos eles Amortecem o íntimo prejuízo abatido de uma labuta É ultrajante na face dos epítetos do Real Congresso Fuligem dos escapes dos templos extraterrestres Agonizados esgotados na escalada do maldizer Fruto frutífero e desejoso até ainda de tragar A corrupção maior lição no embrião nosso Mastigado na decência humana castigada Eis a sabatina da liberdade de expressão Validada a todos sem descrição total Assim quão todos têm direito a viver Deveriam venerar o mais próximo Com uma boa educação e efeito Hoje as pessoas com defeitos Estão lá na torrezinha do céu E sempre certas e corretas Nesse mundo tão insano Cada um crê um direito Somente seu e além Da douta alma: diz Matéria devoluta À terra por fim Assim, é viver Tão infeliz Na vida... Aí tem Vazio Só
Biografia de uma irrealidade
A boa estrada de toda a vida é prumo de alianças sobre o homem É o vão da sorte, o bom caminho pra uma eterna verdade da vida É sufoco aos espectros das dimensões padecidas e inumeráveis Do lastro abocanhado da constituição trienal do tempo e horas Repassa os calendários dos homens nas necessitadas escritas Investem as desordens do pensamento em matéria corporal Aduz laços calados amassados dos papéis enrolados e tais Circunstâncias avaliadoras e discrepantes do meio social República de poucos e fome de dinheiro em todos eles Amortecem o íntimo prejuízo abatido de uma labuta É ultrajante na face dos epítetos do Real Congresso Fuligem dos escapes dos templos extraterrestres Agonizados esgotados na escalada do maldizer Fruto frutífero e desejoso até ainda de tragar A corrupção maior lição no embrião nosso Mastigado na decência humana castigada Eis a sabatina da liberdade de expressão Validada a todos sem descrição total Assim quão todos têm direito a viver Deveriam venerar o mais próximo Com uma boa educação e efeito Hoje as pessoas com defeitos Estão lá na torrezinha do céu E sempre certas e corretas Nesse mundo tão insano Cada um crê um direito Somente seu e além Da douta alma: diz Matéria devoluta À terra por fim Assim, é viver Tão infeliz Na vida... Aí tem Vazio Só
Biografia de uma irrealidade
A boa estrada de toda a vida é prumo de alianças sobre o homem É o vão da sorte, o bom caminho pra uma eterna verdade da vida É sufoco aos espectros das dimensões padecidas e inumeráveis Do lastro abocanhado da constituição trienal do tempo e horas Repassa os calendários dos homens nas necessitadas escritas Investem as desordens do pensamento em matéria corporal Aduz laços calados amassados dos papéis enrolados e tais Circunstâncias avaliadoras e discrepantes do meio social República de poucos e fome de dinheiro em todos eles Amortecem o íntimo prejuízo abatido de uma labuta É ultrajante na face dos epítetos do Real Congresso Fuligem dos escapes dos templos extraterrestres Agonizados esgotados na escalada do maldizer Fruto frutífero e desejoso até ainda de tragar A corrupção maior lição no embrião nosso Mastigado na decência humana castigada Eis a sabatina da liberdade de expressão Validada a todos sem descrição total Assim quão todos têm direito a viver Deveriam venerar o mais próximo Com uma boa educação e efeito Hoje as pessoas com defeitos Estão lá na torrezinha do céu E sempre certas e corretas Nesse mundo tão insano Cada um crê um direito Somente seu e além Da douta alma: diz Matéria devoluta À terra por fim Assim, é viver Tão infeliz Na vida... Aí tem Vazio Só ERASMO SHALLKYTTON
Enviado por ERASMO SHALLKYTTON em 05/08/2012
Copyright © 2012. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. |