Carícias de uma paixão
Com beijos oceânicos Somente eu sei doar E cantar em versos Para eternamente amar Sem pedir nada em troca Eu sou o eterno amor E na tua vida vou semear Por isso, abras a porta E deixe a luz solar irradiar. O tempo é pequeno demais E vejo as cores todas iguais No vermelho da rosa o que é mais Sonhos a dois com a minha paz Serão desenhos dos locais Que guardo nos lugares especiais. E para ver os horizontes azuis Ficas no meu agasalho E sonhas comigo na vastidão do mundo Vestindo as faixas do meu amor De frente pra lua É linda essa formosura Aparecendo no meu deserto Florido com corolas do cais Sou o homem do sol Que vaga por teus horizontes Aflorando os teus olhos Toda angelical e romântica Nos contrastes da biografia Buscando mais conhecimento Na forma em que gira o sol Nesse meu grande arrebol. E a terra dar uma volta Assim eu te acompanho Nos cabelos que caem Na doce lembraça das meiguices Atravessando um sorriso Dentre os lábios vermelhos Da cor do tomate que nasce Sentada no regato auriverde Da vida sortida e querida Eu simplesmente. sei-o As matizes dos teus beijos. Passando entre as paisagens Eu sou o oceano a bramar Das marés sem rés Vou ficar e arcar para amar As feituras com mil doçuras Que levam as venturas oceânicas Admirando cada letra na telinha Hás de contemplar o meu sol Que tanto faz brilhar E o teu poeta a voar No ar dos teus pensamentos. E nestas horas que se passam Irradiam na guia destas pálpebras Tão iluminadas na luz solar Do meu olho-d'água brioso e azul Da cor do mar esmeralda Hás de me buscar nas veias Que correm o trio do silêncio Balançando nas balizas e orelhas Argolas escondidas nos cabelos Negros da cor da noite a irradiar O peito da sorte no pescoço Assim, fico preso nos teus seios. A pétala da blusa altruísta Faz-me artista em tuas mãos Desenhando um novo mundo Em atrações despidas e emocionais São proximidades anatomista do elo Em ternuras que braseiam carinhos No percurso desse louvável compromisso Da amizade para sempre namorar O meiguismo riso ora sentido. Avante! Ó carruagem real desse império Cautelosa de milhões de escalas Aclarando a vida terrestre Abençoando os novelos da história Que somos um par de átomos Fluente da intimidade emocional Não haverá jogo da paixão ardente Utopias serão todas faltantes Nesse cupido do sol e a lua. Do ouro verdouro é anil E traduz atos em mil Amarelo e azul, dá-me a relva Verde verdejante, sou andante É o meu azul celestial Tão radiante e sensacional E o teu poeta a voar No ar dos teus pensamentos É o nosso firmamento Neste endereçamento. És a única semente do universo Supremacia dos meus catetos Luz incidental briosa na geometria Dos meus ângulos ora revestidos Na edificação da próxima humanidade Do sistema das forças motriz Onde a visão tudo constrói O melhor arsenal do nada Por sermos apenas dois em um Fração indivisível da unidade Amparada nestas minhas lucuções Ações, moção de um cavaleiro Dourado em nobre espírito de luz. Acho que seja da cor dos ventos Que assopram no caos Passam na distância com ânsia Escrevendo estes versos Descritos na biografia das alegrias Retirando as docentes da alma Buscando as flores dos campos Nas verduras do espírito Não há um pensar Tão belo e inolvidável Tornando-se irrecusável Entre o elo das montanhas escarpadas. Que marca e ruge Dentro de um apego verdejante Transformado em arquipélagos Dos sentimentos faiscantes Reluzentes Atraentes De um ser existente Patente de espada dourada em luzes azuis Da dinastia montadas e equilibradas Magnata do relâmpago aspiral Tu! Ó bela musa rainha do fogo Aquece o meu mundo sem rogo. Eu suplico e que chama Deus! Construtor das estradas Guiadas em nossas mentes E verás a realidade palpitante Nos instantes que mais desejar Ou aspirar pelos cantos Dos lábios airosos e brilhantes Quando o beijo do poeta açoitar As ondas magnéticas das afeições Tudo se tranforma na união De um único DNA pra já. Eu percebi até o seu colar Para amar E cantar No mistério que se esconde Por trás de uma abertura Por baixo de um lindo tálamo Eu vou dizer como sou um sol Duradouro das eras de Erasmo Quão eu quisera ser assim, Sem um fim de terminar Luzindo na tua respiração A minha anatomia cintilar Neste louvor com tanto ardor. Venhas! Abras a porta Do maior mistério estelar Secular por toda excelência Meritória de longa existência Mantência cosmonautica dos árticos Fluindo em todo o nosso boreal, Êxtase de minha gênese abstrusa Retrato fiel das minhas lições Jamais detém uma recusa, Acusa o límpido condal Do meu reino moral das atitudes Outeiro das minhas magnitudes, É a musa galante amante. Assim poderás dizer em poesia Com travesseiros alojados Ao compasso desta melodia Estantes ao meu lado do mobiliário Que faço com tanto amor Para onde vai os meus pensamentos Com todos os batimentos Aflorado de mil sentimentos. Acho que seja da cor dos ventos Lento nas vias destas sinfonias Que assopram no caos Que passam na distância Pra escrever estes versos Retirando as docentes da alma Buscando as flores dos campos Nas verduras do espírito Não há um pensar Tão belo e inolvidável Do que se amar. E que marca e ruge Dentro de um apego verdejante Transformado em montanhas Sentimentos faiscantes Reluzentes Atraentes De um ser existente Que suplico e se chama Deus E tu verá a realidade palpitante Nos instantes que mais desejar Ou aspirar pelos cantos Dos teus lábios airosos Quando o beijo do poeta açoitar O seios mais belos e amantes. Eu percebi até o seu colar Da inteira união Para amar E cantar No mistério que se esconde Por trás de uma abertura Por baixo de um lindo tálamo Eu vou dizer que sou a tua maior afeição Duradoura de eras Quão eu quisera que sejas minhas. Assim poderás dizer em poesia Com travesseiros alojados Em todos os dias Estantes ao meu lado desse mobiliário Jamais árido em planetas noturnos Para onde vai os meus pensamentos Com todos os batimentos Aflorado de mil sentimentos Alojando que te amo. Vídeo e música de fundo: http://www.youtube.com/watch?v=NldSZnimZG8 ERASMO SHALLKYTTON
Enviado por ERASMO SHALLKYTTON em 11/08/2012
Alterado em 12/08/2012 Copyright © 2012. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. |