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A dor não se calou, não mais achou, a ferida aberta, sangrou, abalou, gritou e se quebrou, e o amor deixou. Na agoria, silenciou, virada da ventania, ferida aberta, da hora incerta, tinha a mão-aberta, Cruzada de afetos, marcada no tempo, que o amor abreviou. Escrita em 1995 Vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=eGyOJ8LWDQc ERASMO SHALLKYTTON
Enviado por ERASMO SHALLKYTTON em 07/04/2013
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