Abres a cancela do amor, Nina tu não abres esta cancela de sentimentos, nina? tu verás que vou entrar colocando estes cravos de amor afiados e o teu coração vai me dizer que me quer e desejar para sempre será uma alegria morar dentro dele com força de vontade pura realidade que nasce com amizade amoramoramoramor amoramoramoramor amoramoramoramor amoramoramoramor tu não me acolhes no seio da luz do sol e aspira que eu venere em cada manhã com a luz do candeeiro dos meus olhos não doou taças do apego, deu-me desprezo encavalgando na maioridade dos galanteios não há, não haverá um relevo fundamental e admoestado das canduras postergadas nos escarcéus dissipadas nas tentações traga atinado no cerne é penhor, Ó senhor! e na louca aflição é crucificação vazia, vago dos meus servis olhos serão só, só teus que me observe em fazê-la uma hora igual outrora, eu ajoelhei abatido os pés da torre é que, embora, de início, eu não seja o ideal é uma situação primitiva dos meus acalentos não confirmados por vossa mente abismada será sempre o motivo para a improcedência? diga-me onde estão as vossas gemas doutrora? aquelas esmagadas de mil beijos e friccionados? onde foram esbarrar os meus tropeços sem marés? será eu ou sereis vós a doce doçura dos lábios de mel? dedica-me os teus afazeres nessa choradeira amorosa e bebas tu todas possibilidades da água que cai do céu disjunto e falho o meu amor na escoriação, desafina na cortina do rocio que sombreia a minha trepidez não vejas tu a minha global ruína em teus braços os motivos ou as consequências são temporais vibrando nas calçadas dos pés quando clamo e choramingo preso no ventrículo esquerdo sem a dissolução desgarrada de apetecer a fim de elevar essa colossal paixão da ilusão digas tu que não admites os recursos do amor? aforados nos baldrames de todas as precariedades vigora nas tempestades dos escarcéus o desencontro ab-ruptos dos meus pés que desendaram na rua, perdidos ei-me sintonizado nas vestes que cobrem a Eva do meu Éden a açoitados no partilhamento desconsiderado das minhas razões eu vou cravar nesse teu belo coração os meus dois cravos de amor aclamações nas ditas distorções das visões das emoções são aparições bem ressurgidas na aparente mente do sentimento que mente sem ideias eu vou continuar, confiar, acreditar que o amor válido só vem uma vez e na superioridade da dinastia do véu que cobre todos os meus tempos então, o meu gergelim golpeia, acutila, alanceia essa minha consorte acrisolando os tálamos onde casa os corpos, massas do pensamento dimana as confissões nos travesseiros soltos desta doida perdição puro assanhamento assaz dos coxins que arde de idolatria por ti ajoelhado e abatido aos pés da torre, sou o teu âmago, Ó nina sou destilado e amadrinhado da flor que tens ciúmes na vida espelho que me conduz na procriação desses sentimentos suaviza, alisa esse perfilhamento para outro crepúsculo dantes sem possuir indagações de acalorar as brasas assomadas na perfomance dos teus beijos dedidos ruindo na tarde esperança ocioso por trás do sol enlouquece as expressões e me distrai a mente na investigação dos teus cabelos açoitados dá-me mais uma vez o fanal do candeeiro naquela luz superveniente que me faz demente dentro da tua alma briosa ó tão gostosa! E eu digo: deliciosa e serás sempre mais majestosa a minha ditosa flor do ninho do ninho a flor é um gabo a gabação do meu imo é puro cerne e vem vem, e tem aqui amor, é amar no coração ó linda nina Vídeo: http://http://www.youtube.com/watch?v=BptLfFjzm58 ERASMO SHALLKYTTON
Enviado por ERASMO SHALLKYTTON em 27/11/2013
Alterado em 27/11/2013 Copyright © 2013. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. |