A nossa lua prateada
A lua prateada me dizia que o teu amor era cordial Em cada noite de amplexos Aparecia um delicioso beijo O mais adequado nos lábios Ilimitado na alegre sintonia. Eu só ouvia a voz macia me amoldando harmonia Na mais deleitosa plenitude Lá no céu somente fulgindo A grandeza de mais um dia Era tud’o qu’eu mais queria Ouvindo as lições nos brilhos da minha majestade Rasgando o amor na altivez Enlouquecendo a anatomia E n’arrogância dos abraços Ela coruscava e me seduzia Aos apelos e brados da musa de mirar mais apegos Ela coruscava e me seduzia Na onda que nascia do mar Matutando na coeva beleza Era mister querer a donzela Eu notava para o hemisfério da apropriada batalha Eu sentia a nudez da aurora Unindo com a risada da lua A Nina completamente nua Ansiava a flor do Itapecuru Abrindo os lábios em esticados beijos perfumados Eu sentia a nudez da aurora Na boa agudeza do coração Que se acaroava na emoção Com um “beijão”na adoção Nina! Foi por essa causa que a lua não me afastou Do prazer pra nunca olvidar Traçou essa linda trombada Jamais me dissera um adeus Durante alva que me desaba Governando a noite enluarada com a solidão da era Absorvendo a temperatura E rodeando a alma tão bela Daquela mulher quase nua De frente para a minha lua Olho-me na ardência desta inspiração que acalenta Transvaza por todo apogeu Permite a única profundeza Nas abrochas desse pratear Encanto é mais uma magia E vem a prata dos olhos achegos do lusco-fusco ver Lactando a minha tentação Na locução como a paixão Alusão de quem tanto ama Sem ter nunca uma aflição Assim, é o chamamento do universo maior de amor Cingindo no bonito tablado O meu e o teu grande alado Na luz das nossas fantasias Comunicando nos carinhos A lua prateada me dizia que o teu amor era cordial
Eu só ouvia a voz macia me amoldando harmonia Ouvindo as lições nos brilhos da minha majestade Aos apelos e brados da musa de mirar mais apegos Eu notava para o hemisfério da apropriada batalha Abrindo os lábios em esticados beijos perfumados Governando a noite enluarada com a solidão da era Olho-me na ardência desta inspiração que acalenta E vem a prata dos olhos achegos do lusco-fusco ver Assim, é o chamamento do universo maior de amor Nina! Foi por essa causa que a lua não me afastou Aspirando à temperatura e cercando a alma tão bela ERASMO SHALLKYTTON
Enviado por ERASMO SHALLKYTTON em 28/01/2014
Alterado em 28/01/2014 Copyright © 2014. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. |