AMOR ARDENTE
Sentimento que vulnera Que surge, que grita e clama Que queima, que arde e venera Que sempre embeleza e que ama. É a efígie dos devaneios Às vezes, uma fantasia Que bate com melancolia Às vezes, vem com alegria. O amor dói, quando se destrói O amor vai, quando se corrói O amor vem, quando se constrói E o amor bate e pulsa quando dói. O amor canta entre os campos Floresce o lábaro dos desejos E faz do amor a flor nascente Entre os corações candentes. ERASMO SHALLKYTTON
Enviado por ERASMO SHALLKYTTON em 14/11/2005
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