![]() CAXIAS -- MINHA CIDADE JUDICIÁRIA
Ó Celeiro jurídico,
Caxias - índios Gaunarés,
Grandes Guaxinás e Caicais,
No cultivo de áloe e aloés,
Filhos da margem esquerda
Do meu Rio Itapecuru,
Extintos e sem história.
Maranhão de Caxias!
Gran rainha do babaçu,
Do Grabiel Malagrida,
Jesuíta, o grande santo,
Padre, artista e fiel,
Amansador dos índios,
Inda passou por Caxias.
Levando as missões de fé,
Aconselhou as mulheres,
Tentou fazer um albergue,
Poesia, hoje lembrado, Santo Padre queimado,
Vivo, Inquisição e fogueira,
Caxias é Caxias!
É a dança do Lili,
Do Bacuri e buriti,
É Cidade Judiciária,
Comarca cultural,
Da Justiça Federal.
Triunfo do orgulho,
É a Subseção de Caxias!
Espelhando nos cocais,
Poderio maior Judicial,
Babilônia do Maranhão,
Hércules da grande Nação.
Varão Morro do Alecrim,
Foi Balaiada e balaios,
Sempre fonte Veneza,
No Escudo sempiterno,
Igrejas, praças – Pantheon,
Um berçário materno.
Será a futura sede,
Da Polícia Federal,
Ministério Público!
Poderes harmônicos,
Enaltecendo Caxias,
A Justiça Federal,
ERASMO SHALLKYTTON
Enviado por ERASMO SHALLKYTTON em 28/11/2005
Alterado em 26/06/2007 Copyright © 2005. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. Comentários
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