SEBASTIÃO - NÁRIO - PARABÉNS
Z I Z A - PITOMBEIRA
Nascer, será sempre reproduzir, Um eco entre as palmeiras, Terra dos babaçuais, Lá embaixo daquela ladeira, Surgia um nome - Z I Z A. Um renome, um aplauso – Era Z I Z A, Abençoado pela querida mãe, Que sempre à janela, o olhava, Vendo aquele menino brincar, Na correnteza agonizante, Das águas que rolavam, Descendo ladeira abaixo, Era chuva torrencial, Trovões e relâmpagos, Acendia-se a lamparina, E lá se via, O amigo bom de bola, O amigo dos papagaios, Da bola de gude, E das castanhas, Que este ganhava e se escondia, Em sua casa como meio de defesa, Dos colegas que o procuravam. Ziza! Ziza! Ziza! Hoje, você brilha e triunfa, Como sempre estrelou, No bairro Pé da Ladeira, Felicidade, é Pitombeira, Que constrói mais uma trilha, De sucessos e emoções, Junto à sua alma gêmea, Nesta pequena poesia, Lastreia um pouco, De toda a tua vida, Do “mano a mano” O Ziza meu amigo, De infância à juventude, Serás sempre, sempre, O amigo e irmão, Entre todas as folhagens, Do renascentismo vivo, Que estás a olhar, O brilho das letras do teu nome, Abençoado por Deus! Ziza!, Ziza!, nosso herói, Nosso maior amigo, Felicidades, é compartilhar, O teu aniversário, Realidade nestes versos, Maior cordão de letras, Que viverão contigo, Até na eternidade. Parabéns! Ziza! Louvo-te em poesia, O teu nascimento, Vivido nestas linhas, Para ser sempre, A tua grande primazia. Parabéns!
ERASMO SHALLKYTTON
Enviado por ERASMO SHALLKYTTON em 29/11/2005
Alterado em 20/09/2011 Copyright © 2005. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. |