A LEITURA NO BRASIL DO TERCEIRO MILÊNIO
A dinâmica da aprendizagem e leitura sempre foram os guarda-vozes de um povo desde os primórdios da civilização, operando na atualidade vergastada por inúmeras problemáticas governamentais. Vez que o impulso ao incentivo à leitura será de grande valia às crianças, adultos e classe juvenil, com o elo atrativo dos conhecimentos da informatização à leitura. O livro, é ainda o universo da sabedoria de todas as civilizações dividindo-se na diversificação por determinados fatores intrínsecos e extrínsecos da sociedade brasileira, sem hábito de ler e a inexistência da amplitude governamental, se desfaz na aprendizagem do questionamento educacional. A divulgação não vence as barreiras regionais e o interesse pelos bons livros não estão disponíveis à aquisição míngua das alas da pobreza, onde buscam o entretenimento da televisão como única parcela contributiva. A teleducação, ainda possui segmentos tardios na originalidade de padrões acessíveis à classe de baixa renda, bem como a pró-leitura. Na vivência atual, as crianças não possuem nenhum incentivo à leitura, a juvenilidade ainda desproporciona os desvios das gravações de informações do suporte físico de armazenamento, ocasionado da carência incentivadora do passado estudantil. E na verdade real, os adultos que não obtiveram estímulos para disseminar o hábito de ler, fogem desses padrões, e se encobrem numa manta o atrativo da boa leitura. Grande parte populacional do Brasil, não possuem nenhum direcionamento educacional da leitura, convivendo o seu povo na problemática da sobrevivência. E sempre irei afirmar que a educação de um povo, está presente na aprendizagem da sabedoria e no refúgio que resplandece na gramatologia, cabendo de igual forma, o Governo resgatar seus valores, desenvolver política cultural mais abrangível, saciando uma distribuição de renda segura. Não se pode ter uma educação num País quando seus gentios não vivem bem. A leitura dinâmica através da mídia, não chega às classes menos favorecidas, levará anos-luz para uma conclusão fenomenal de cultura Brasil. Doravante, o acesso ao livro, ainda é o enigma frustrante dos que aspiram comprar e ler. Partindo-se da cultura escrita, trilhamos vagarosamente na capacitação letrada, desenvolvida às crianças, jovens e adultos, dignos de compaixão. Temos que ordenar uma luta desproporcional para fortalecer a expansão como hábito da leitura entre jovens, crianças e adultos, interagidos na família, escolas e nos meios de comunicações e massas. De igual forma, teremos uma nação futurista de maiores leitores do globo, e distribuição larga de livrarias por todo o País, principalmente nos acessos aonde o livro não chega aos brasileiros dos sertões ou nas alas mais pobres da população. ERASMO SHALLKYTTON
Enviado por ERASMO SHALLKYTTON em 14/12/2005
Alterado em 29/03/2007 Copyright © 2005. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. |